terça-feira, 29 de março de 2016

A tal da felicidade



Estava aqui pensando sobre como é difícil encontrar a tal da felicidade plena, ou nós que a tornamos difícil quando não notamos a felicidade presente nas pequenas coisas do dia-a-dia. Temos a mania de quando imaginamos a felicidade nos projetamos para uma cena de um filme lindo que criamos, mas, aí é que tá, podemos fazer frames desse filme todos os dias, ao invés de ficar esperando esse dia "x" chegar. No meu caso, idealizei uma felicidade para o ano de 2016 que não foi correspondida. Estou feliz como imaginei? Não. Ainda estou esperando essa projeção de felicidade acontecer? Acho que sim! Mas, aí está o erro da coisa. Sei que estou totalmente errada. Não posso esperar que uma coisa aconteça para ser feliz. Faça feliz cada segundo de vida que virá! Essa lição é para mim.
"Felicidade é só questão de ser."

quarta-feira, 23 de março de 2016

O tempo e o amor


Acho que tempo e o amor não está proporcionalmente relacionado. Sempre ouço falar que o tempo é o melhor remédio e cura tudo, acho que devo está tomando a dosagem errada, porque não fez muito efeito em mim. Ao abrir os olhos, lembrei imediatamente do meu sonho inquietante, foi uma angústia sem fim. Não queria mais sentir nada parecido. Pensei que já estaria tudo resolvido aqui dentro de mim, mas nada mudou. Peço a Deus que cuide do meu coração e que não me desampare. É só ter paciência que vai passar. 

sexta-feira, 4 de março de 2016

Ô mundão virtual!


O mundo anda chato pra caramba, viu?! Não o meu mundo real, mas sim, o mundão virtual. Tudo que é compartilhado/publicado vira uma polêmica-desnecessária-sem-tamanho-e-sem-fim. Discutir é um tantão diferente de debater. Quer defender uma ideia? ok! Argumente com fundamentos (e principalmente, educação), não com agressividade e palavras de baixo calão. Liberdade de expressão não é bem isso que dizem estar fazendo nos comentários.
Fico me perguntando se as pessoas agem assim no seu convívio social, será? Espero que não. Daí pergunto, por que o comportamento social é divergente do virtual? 
A internet é uma ferramenta tão incrível quando aliada ao bom uso, mas a humanidade está desandando em tudo. É tanta coisa negativa que é desejada para alguém só porque a publicação não o agradou. Fico mais chocada ainda quando o alvo são crianças. Acebei de ver um vídeo de crianças, no qual estavam dançando músicas de crianças. O que me surpreendeu foram os comentários dos adultos dizendo que "as crianças estavam grande demais para dançar aquela música", "que as crianças não estavam dançando bem", "que aquilo era uma vergonha", "que a música era chata". Essas pessoas estão esquecendo que ali são apenas crianças se divertindo. As crianças só precisam ser crianças! E me espanta mais ainda com a presença virtual (exposição) de crianças na internet. Enfim, não quero entrar em questões sociológicas, filosóficas, psicológicas e nem abordar a adultização infantil (assunto o qual pretendo abordar futuramente em outro post.). Só queria refletir um pouco sobre esses perfis agressivos -haters-, às vezes fakes ou não. 
Já que lançam tantas campanhas e desafios nas redes sociais, eu proponho as hashtags do amor. Vamos usar!!!! #BaixeaGuardaVirtualmente #MaisS2noSeuTeclado #MenosAffssssEmaisLikes.